Analfabetismo digital é uma expressão relativamente nova, e não se associa às letras, mas sim a exclusão digital.
Tempos
modernos exigem comportamento moderno e até mesmo o aprendizado de novas
teorias e tecnologias. [...] Hoje em dia, dados os avanços tecnológicos, é
fundamental que todos tenham acesso a terminais de computadores e saibam operar
com alguns sistemas básicos que permitem, com grande velocidade e eficiência,
digitar textos, fazer cálculos, trabalhar com imagens e gráficos, elaborar
planilhas de contas, etc., etc.
A
alfabetização tradicional começa na sala de aula. A proficiência digital
também. Todos concordam: escola que é escola tem tecnologia. Tem
computador. [...] Se todos nós sabemos como escolher um livro ou uma revista –
olhamos a capa, conhecemos o autor ou a editora, pensamos no preço -, como
é que selecionamos essa informação disponibilizada em novas mídias? Como
você escolhe os melhores sites, os melhores cursos online ou o melhor software
para os seus alunos? Se você é estudante, por onde começa aquela pesquisa
que o professor pediu? E onde você vai buscar a informação para responder
àquela perguntinha do seu filho sobre o El Niño? Enfim, como é que você se
torna um consumidor competente e eficiente dos recursos das novas tecnologias
da comunicação?
Conhecer
sobre as particularidades de um sistema operacional usado por 80% do mundo não
é uma tarefa difícil. Operações como criação e organização de pastas e
operações com arquivos são os mais básicos conceitos de qualquer sistema
operacional e ainda é a maior dificuldade dos usuários. Nos deparamos com
muitas situações onde o “profissional” não sabe copiar um arquivo do pendrive
para o próprio computador.
As
pessoas ainda acham que saber ligar o computador e acessar o Facebook, Youtube
e uma conta de e-mail, as qualifica como operadores de computador e isso é
perigoso!
FONTE:
Caminhos para a Inclusão
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